Estou adorando a Interdisciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque
da Psicologia I, gostei muito de conhecer, ou melhor, entender os mecanismos de
defesa do ego que são mecanismos psíquicos inconscientes usados para aliviar a
tensão.
Estes mecanismos são nossos conhecidos desde a maternidade, porém não conhecíamos
sua teoria, ele nos defende excluindo da nossa consciência sentimentos e
desejos ruins ao Ego, tornando assim estes desejos e sentimentos inconscientes.
Adorei a Interdisciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da
Psicologia I e principalmente a professora Luciane Magalhães Corte Real na
primeira aula realizamos uma dinâmica de grupo onde ilustramos uma situação
concreta que envolve o inconsciente.
Posteriormente
repensando a disciplina ou melhor procurando outro acontecimento corriqueiro do
dia a dia que fosse exemplo do inconsciente para postar no moodle observei
inúmeras situações mas gostei muito de uma que assisti no programa de TV “Olho
Mágico” reforma de vizinhos.
Neste
programa especifico tinha um casal jovem, com pouco tempo de casados que se conheceram
por conta da perturbação por causa de uma furadeira fora de horário. A partir
deste fato o casal ficou amigos.
Mas o
fato que me marcou é que a esposa gestante que estava ajudando na decoração da
sala de estar do casal de amigos teve um sonho que na nova decoração tinha que
ter uma coruja.
Animal
que a amiga gostava muito que coruja simboliza a reflexão, o
conhecimento racional e intuitivo. Fica claro como o subconsciente ficou
funcionando em como ou melhor tudo o que deveria constar naquele ambiente que
agradasse a amiga.
Referência:
BOCK, Ana Maria. A Psicologia e as Psicologias,
capítulo 5 - páginas 70 à 77.
Para
desenvolver meu posicionamento critica quanto a questão “infância na mídia”
assisti ao filme ao documentário Criança, a alma do negócio,
sua temática é criança e consumo retratando a publicidade dirigida às crianças
e do consumismo infantil.
Ele
busca mostrar, por depoimentos de pais, pedagogos, psicólogos e crianças, além
da ilustração de cenas de comerciais, como a televisão e a publicidade podem influenciar
o consumo.
Fiquei
chocada ao ver que as crianças atualmente estabelecem relações entre
brincadeiras e compras e por vezes preferem compras à brincadeiras. Algumas
crianças do documentário dão depoimentos em que preferem compras às brincadeiras.
E quando preferem brincadeiras as brincadeiras são submetidas a consumo.
Creio
que os publicitários acertam em cheio primeiro pela culpa dos pais de ficarem pouquíssimo
tempo com os filhos e neste tempo que estão com os filhos querem comprar a
felicidade dos filhos e o muito tempo ocioso dos filhos que ficam na frente da
teve ou com tablets com jogos que aguçam o consumismo dos pequenos. E por sua
vez estes pequenos sabem tocar em cheio o coração dos pais, dos tios, dos
dindos etc.
Percebo
que estamos totalmente erados ao nos deixarmos levar pela mídia e também por
crianças. Vejo que os publicitários estão desempenhando bem o seu papel quem
não anda fazendo bem o seu são os pais que não devem em hipótese alguma deixar
a televisão e o consumo substituir um abraço, uma brincadeira ao ar livre, um
dialogo.
CRIANÇA, a alma do negócio. Produção:
Estela Renner e Marcos Nisti. São Paulo: Maria Farinha Produções, 2007. 90 min.
Color. Port.
Conforme o dicionário AURÉLIO (2001, p.387), Infância é operíodo de crescimento, do ser humano, que vai do nascimento à puberdade.
Porém o período da infância é uma etapa muito mais complexa do que o significado atribuído no dicionário, nesta etapa da vida do ser humano ocorre a formação de características físicas e psicológicas do individuo.
Nesta faixa etária as responsabilidades do ser humano com a sociedade são poucas, porém são incontáveis as descobertas que surgem. Na infância o ser humano se desenvolve e aprende como se alimentar, falar, andar, a demonstrar sentimentos e uma infinidade de coisas que serão uteis para o resto de sua existência.
Referencias:
Dicionário AURÉLIO. 4ª edição. Editora, Nova Fronteira, 2001, p. 281, 387.
Ao assistir o vídeo Paradigma Psicanalítico na Educação 1 que fala a respeito das principais descobertas de Sigmund Freud: o inconsciente e a existência de uma sexualidade infantil, percebi que assim como os entrevistados atribuo a tudo que não sei explicar a Freud.
Com o vídeo percebi que o inconsciente na verdade muito consciente e influência nas nossas escolhas e atitudes. Que nossas decisões expressivas da nossa vida não oriundas da razão. Até o Freud achávamos que podíamos controlar nossas escolhas pela razão, no entanto nossa escolhas são oriundas de desejos e emoções.
A questão do amor de mãe, da sexualidade infantil me fizeram rever atos e atitudes que vivenciei tanto com minha mãe e minha com minhas filhas.
Realmente estas relações envolvem muito sentimento muita emoção, um carinho prazeroso.
Quando nos permitimos viver alguma fantasia algo que é desejado pelo nosso inconsciente, primeiramente Freud pensa a consciência como algo limitado e tudo que faz parte da nossa vida esta além no "inconsciente".
Posteriormente ele trata o inconsciente como um espaço inacessível onde estão nosso pensamentos inatingíveis e fantasias.
Ordenação do caos aparente
A um instinto opunha-se outro, proibições sociais bloqueavam impulsos biológicos. Ele tentou ordenar este caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique humana: o id (Es), o ego (Ich) e o superego (Über-Ich).
O id constitui a fonte dos impulsos ou tendências de uma pessoa; o superego representa os educadores (pais, professores) introjetados no indivíduo; e o ego é uma espécie de "relações públicas" entre o ser, seus impulsos e a sociedade.
Freud usou a seguinte metáfora para mostrar como essas três instâncias se relacionam: o ego é um cavaleiro tentando frear um cavalo selvagem (o id), seguindo as ordens do professor de equitação (superego).
Na questão da razão versus emoção, visualizamos todas as funções do ego de moderação e ponderação e do id aquilo que não temos controle. Já o superego já consciente impede tudo que o ig gostaria de fazer.
Estou ansiosa para debatermos através de dinâmica as questões do inconsciente na Interdisciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I.
Iniciando os trabalhos da
Interdisciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I,
refletimos sobre algumas perguntas sobre o processo de aprendizagem.
Aaprendizagem no meu ponto de vista são
conhecimentos, saberes, valores e comportamentos adquiridos através de
ensinamentos e estudos.
Esta ocorre através
de ensinamentos e estudos. Existe uma infinidade de maneiras e modos de
aprender, pois a aprendizagem pode ocorrer através de experiências e exemplos,
por observação ou até mesmo por imitação.
Relacionando a
aprendizagem e o desenvolvimento percebemos que o desenvolvimento depende da
experiência interativa com o meio, e somente com um bom desenvolvimento a
aprendizagem se efetiva.
O ensino e
aprendizagem se dão por ações interativas do professor e do aluno, ações de estimulação e
assimilação. Esta relação esta além do professor passar a matéria/conteúdo e
sim de despertar interesse do aluno.
A aprendizagem se
torna mais prazerosa e receptiva em interações de afinidade e amorosidade.
Quando o educador conhece e o seu aluno em todos os aspectos singulares haverá
uma facilidade de aprendizagem.
A escola deve ser um ambiente
interessante tanto para professores, alunos e demais trabalhadores que nela
atuem, possibilitando assim um local que propiciem o ensinamento e a
aprendizagem harmonicamente.
Fiquei empolgada com a abertura
de um novo vestibular e sai indicado a muitas colegas, amigas, vizinhas, etc e
tal... Muitas se inscreveram no vestibular, porém uma em especial ficou
maravilhada com a oportunidade de realizar um sonho pessoal de ter um
"ensino superior". Esta pessoa se empenhou muito e foi aprovada.
No retorno as aulas tivemos esta
noticia que teríamos a oportunidade de adotar um "biXo", dar suporte
para um calouro, não tive nenhum momento de hesitação e adotei a Adri.
Minhas expectativas são as
melhores possíveis, não quero somente auxilia-la com as dificuldades que tive,
mas também ter uma companhia para debater, dialogar, trocar ideias e aprender.
Sei o quanto é estranho entrar em
uma nova escola, com colegas novos. Serei sua mediadora nas tarefas e
metodologias, enfiam mediar sua integração com a universidade, colegas, tutores
e professores.