Para
desenvolver meu posicionamento critica quanto a questão “infância na mídia”
assisti ao filme ao documentário Criança, a alma do negócio,
sua temática é criança e consumo retratando a publicidade dirigida às crianças
e do consumismo infantil.
Ele
busca mostrar, por depoimentos de pais, pedagogos, psicólogos e crianças, além
da ilustração de cenas de comerciais, como a televisão e a publicidade podem influenciar
o consumo.
Fiquei
chocada ao ver que as crianças atualmente estabelecem relações entre
brincadeiras e compras e por vezes preferem compras à brincadeiras. Algumas
crianças do documentário dão depoimentos em que preferem compras às brincadeiras.
E quando preferem brincadeiras as brincadeiras são submetidas a consumo.
Creio que os publicitários acertam em cheio primeiro pela culpa dos pais de ficarem pouquíssimo tempo com os filhos e neste tempo que estão com os filhos querem comprar a felicidade dos filhos e o muito tempo ocioso dos filhos que ficam na frente da teve ou com tablets com jogos que aguçam o consumismo dos pequenos. E por sua vez estes pequenos sabem tocar em cheio o coração dos pais, dos tios, dos dindos etc.
Percebo
que estamos totalmente erados ao nos deixarmos levar pela mídia e também por
crianças. Vejo que os publicitários estão desempenhando bem o seu papel quem
não anda fazendo bem o seu são os pais que não devem em hipótese alguma deixar
a televisão e o consumo substituir um abraço, uma brincadeira ao ar livre, um
dialogo.
CRIANÇA, a alma do negócio. Produção:
Estela Renner e Marcos Nisti. São Paulo: Maria Farinha Produções, 2007. 90 min.
Color. Port.
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