Hoje realizei a tarefa da Interdisciplina
Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica deveríamos pesquisar
experiências escolares alternativas, como estamos no mês da “Consciência Negra”
pesquisei sobre as Escolas Quilombolas tem por finalidade proporcionar o
enfrentamento das desigualdades étnico-raciais nos espaços educacionais após a
institucionalização da Lei Federal 10.639/2003, que altera a LDB estabelecendo
a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na
Educação Básica, permitindo assim a construção de ações e projetos mais
contundentes para valorização da cultura negra brasileira e africana, bem como
da educação quilombola.
Na capital do nosso estado existem
algumas comunidades remanescentes de quilombo a comunidade da Família Silva e
da Família Fidelix e suas respectivas instituições escolares que atendem os
jovens moradores dos quilombos.
No País, existem 49.722 estudantes
matriculados em 364 escolas localizadas em áreas remanescentes de quilombos,
sendo que 62% das matrículas estão concentradas na Região Nordeste. O
levantamento inédito mostra, ainda, que o estado do Maranhão possui mais de 10
mil alunos em 99 estabelecimentos em terras habitadas por descendentes de
africanos, maior número entre todas as unidades da Federação.
Acredito ser esta mais uma manobra
política do que realmente a tentativa pura e sincera de preservar, reconhecer e
valorizar estas comunidades. Atualmente aqui na capital a empresa CARRIS mantém
um ônibus que faz uma rota com estudantes e interessados em conhecer um pouco
dos primeiros locais habitados pelos negros. Neste passeio percebemos o quanto
as elites tentam esconder e empurrar o mais distante possível da zona central
os negros e pobres.
Fonte:
http://portal.mec.gov.br/educacao-quilombola-
https://territorioautonomo.files.wordpress.com/2013/09/gd2-o-lugar-da-educac3a7c3a3o-popular-nos-quilombos-urbanos-de-porto-alegre.pdf
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