No dia
19 de setembro participei do “VI Seminário Educação e Diversidade”
no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
- Câmpus Restinga, este seminário foi organizado pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o evento teve como tema o
"Mundo do trabalho e Pessoas com deficiência".
Durante o dia todo ocorreram apresentações de
painéis, apresentação de dança, palestra, rodas de conversas, cine debate e
divulgação das ações afirmativas relacionadas ao NAPNE.
Foi
um evento de grande aprendizagem e reflexão, que levaram a lagrimas, sorrisos e
admiração. Uma frase do palestrante Prof. Gilberto de Lima Garcias me marcou
muito “Até quando precisaremos falar de inclusão?”, acredito que por muito
tempo, ou até quando não exista mais inclusão, ou seja, quando todos viverem em
harmonia sem rótulos ou distinção.
Aprendi
que a inclusão é algo dolorido, difícil onde crianças e adolescentes passam por
grandes traumas não só no ambiente escolar, mas também na família e no mercado
de trabalho.
Ouvi
relatos absurdos de jovens que buscam apenas seu lugar na sociedade, relatos
doidos de abuso e de indiferença, porém lá no fim do túnel aparecem alguns
relatos de superação de ajuda e de um olhar amigo.
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