Hoje posso afirmar que sou desconhecedora de
diversos assuntos e tramas que permeiam a educação, após a leitura do texto:
“Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente” de Olga
Maria Piazentin Rolim Rodrigues e de Assistir o vídeo: História do Movimento
Político das Pessoas com Deficiência no Brasil, resultou
em noções a respeito deste tema, que certamente devem ser aperfeiçoadas.
O movimento de inclusão provocou indispensáveis
e significativos debates a respeito do ensino oferecido para todos
inclusive aos deficientes. E que os procedimentos pedagógicos proporcionem o
desenvolvimento cognitivo de todos, incluindo e principalmente aumentando as
expectativas associadas à aprendizagem.
Historicamente não percebemos soluções significativas,
mas encontramos um norte para reflexões. As políticas públicas deveriam, ou melhor, tem a obrigação de planejar,
preparar e estabelecer sistemas educacionais inclusivos efetivamente, visto que
a escola é um espaço essencial e de destaque para conciliar a diversidade e
construção da cidadania.
Neste momento percebo que a inclusão proporciona
aos educadores não só analisar, mas também aprimorar suas práticas pedagógicas,
revendo suas metodologias, face às particularidades da diversidade. Propiciando
e promovendo o desenvolvimento, contemplando e valorizando as diferenças
existentes na sala de aula, visto que cada aluno é um ser único tem suas
particularidades, sua bagagem.
Fornecer as mesmas oportunidades e as
mesmas condições não só de desenvolvimento, mas também de aprendizagem é a Incumbência
da inclusão escolar. Tornar todos os alunos seres independentes e autônomos, independente
de possuírem ou não alguma deficiência ou descenderem de raças diferentes.
Outro ponto marcante é que devemos nos opor a educação tradicional,
principalmente no que tange a forma e o ritmo de aprendizagem, visto que a
diferença deve ser valorizada na sala de aula. A
valorização das diferenças e o respeito à diversidade ocasionam significativas
e importantes transformações para todos dentro e fora da escola, esta
transformação será não somente pedagógica, mas também cultural e social.
Finalizando a inclusão continua enfrentando
incontáveis barreiras e ainda tem um imenso percurso a cruzar, mas é latente a urgência
em preparar a escola para receber as diferenças. Que a escola seja um local que
efetivamente valorize, respeite e desenvolva um trabalho que abrace todos.
Referência:
Imagem disponível em:
<https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB4RZmwa-Q9fAZmu3xLH8A4543h4wXgzNwI2gDBW2u1RTl4uJaCQYm8uwjOAvzM-86QvJRtEctAo5A72vG6WazDthVkAuUyldScAmTXNuvlNKGWHe1i9JsUJtB5V5Mg6Na3sFYYEEG8qBj/s1600/diagrama%C3%A7%C3%A3o+1.png>
acesso em 05 de Set. 2017.
Vídeo: História do Movimento
Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Disponível no Youtube: <https://www.youtube.com/watch?v=oxscYK9Xr4M>
acessado em: 04 set. 2017.
Rodrigues, Olga Maria Piazentin
Rolim. Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente /
Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues, Elisandra André Maranhe. In: Práticas em
educação especial e inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia
Messias Fialho Capellini (org.). – Bauru: MEC/FC/SEE, 2008.
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