sábado, 30 de maio de 2015

A.I. : Inteligência Artificial




Título no Brasil: A.I. : Inteligência Artificial
Título Original: Artificial Intelligence: AI
País de Origem: EUA
Gênero: Ficção
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 146 minutos
Ano de Lançamento: 2001
Estúdio/Distrib.: Warner Home Vídeo
Direção: Steven Spielberg

O sonho de um filme que tratasse de questões da relação homem-máquina nasceu há anos, com Stanley Kubrick, diretor e roteirista de grandes filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço (1968). A.I. foi idealizado pelo cineasta com base em um conto do escritor Brian Aldiss, de 1969, intitulado Superbrinquedos duram o verão todo (Supertoys Last All Summer Long). Kubrick trabalhou cerca de 20 anos nesse projeto, que não chegou a sair do papel, pois o diretor tinha dúvidas se conseguiria material tecnológico suficiente para realizar o filme. Com sua morte, em 1999, coube a Steven Spielberg a responsabilidade de concretizar o projeto a partir do que ambos haviam discutido.

A história de A.I. Inteligência Artificial se passa num futuro indeterminado, quando a terra havia sofrido grandes transformações ambientais, devido às conseqüências do efeito estufa. Para lidar com esse desastre ambiental, humanos criam um novo tipo de computador com uma inteligência artificial incrível: os mecas, robôs independentes, conscientes de sua existência. Assim, a Terra fica dividida entre os orgas (seres orgânicos/humanos) e os mecas (seres mecânicos/robôs). Existem vários tipos de mecas, produzidos com as mais diferentes finalidades, mecas babás, mecas empregados, e até mecas amantes para satisfazer os desejos das mulheres. Contudo, todos eles têm uma característica em comum: a de servir aos seres humanos como “escravos”, incondicionalmente.

O filme A.I., assim como outros grandes filmes de ficção cientifica que retratam a relação homem-máquina, revela um pensamento quase que generalizado nessas obras, a de que os homens, ao criarem artefatos tecnológicos, sentem ao mesmo tempo uma mistura de prazer e medo. Prazer por realizar obra comparada à criação “divina” e, ao mesmo tempo, medo, principalmente de serem substituídos por tal obra, ou mesmo de que a “criatura” se volte contra o “criador”.

Será mesmo que um dia a humanidade poderá ser substituída pela tecnologia? Durante o filme percebemos claramente a “rejeição” do homem pela máquina, já que os orgas são completamente contra a “artificialização” da vida do homem. Não admitem que a sociedade “trate” robôs como “humanos”. Segundo os orgas, essas ações servem apenas para prejudicar a relação do homem em sociedade. Noma (1998, p.147) nos lembra que “os sujeitos do século XX têm suas razões para desconfiar e para temer a ciência, haja visto as experiências com a bomba atômica, com os gases, com as armas e artefatos desenvolvidos para a guerra...” Mas se a tecnologia nasceu da necessidade do homem, não será então o homem quem deverá estabelecer limites a essa tecnologia?

Hoje podemos dizer que a tecnologia não é somente uma necessidade, mas algo natural à vida do homem, pois faz parte de seu cotidiano. TV, rádio, celular, computador, mp3, laptop... é mesmo quase impossível pensar nossas vidas sem a tecnologia. Alimentos transgênicos, clones de animais, inseminações artificiais, afinal de contas não é preciso mais “amar” para que se tenha um filho. Que repercussões podem advir de mudanças tão grandiosas? O que acontecerá conosco se continuarmos avançando da forma como estamos?

Afinal, quando nos tornamos escravos dessa tecnologia? Existem pessoas que passam horas na frente do computador, ou mesmo trocando mensagens pelo celular, o famoso sms. Conversas virtuais, encontros virtuais, relacionamentos virtuais, msn, blog, orkut, chat. Porque as pessoas preferem esse tipo de contato? Todos nós, ao nos relacionarmos com outras pessoas passamos por diferentes situações, sofrimentos, desentendimentos. No entanto, esses relacionamentos é que nos fazem amadurecer, crescer como pessoa, como cidadão. Por outro lado, o homem “virtual”, numa tentativa de não sofrer, de não errar, de não se frustrar ou frustrar o “outro”, renuncia ao contato humano e social, pela facilidade que encontra em ser não o que é, mas o que “sonhou” ser.

No filme, a Cybertronics Manufacturing, empresa que domina a criação de mecas, resolve projetar um robô que seja capaz de amar, um robô com sonhos e sentimentos iguais aos de seres humanos. Liderados pelo cientista Robby (William Hurt), o meca David (Haley Joel Osment) é desenvolvido, lembrando a criação de Adão e Eva, "programados" para amar o seu criador. O meca-filho tem a função de garantir um amor incondicional aos seus “pais”: Monica (Frances O’Connor) e Henry (Sam Robards), funcionário da empresa fabricante. David é acionado para "amar" quando Mônica verbaliza uma lista de sete palavras, previamente planejadas e constantes do manual de instruções: cirro, Sócrates, partícula, decibel, furacão, tulipa e golfinho.

Se a grande questão, inicialmente destacada no filme, referia-se à capacidade de um meca amar um orga, agora a situação se inverte: será um humano capaz de amar um meca? Ao criar um robô-filho que tivesse a capacidade de amar, o cientista abriu vários precedentes, afinal, quem ficaria responsável por amar aquela “criança”? Qual a responsabilidade dos pais sobre esse “filho artificial”? Humanos seriam capazes de amar um robô? Mas o que chama a atenção é que o cientista, ao idealizar David, pensou numa característica que o tornaria único: David seria capaz de amar e sonhar. E David sonha, faz planos, projeta realizações. E o mais importante, busca realizá-los sem ser programado para fazê-lo.

Estruturado como um conto de fadas, A.I. situa a ação de seus personagens entre a fantasia mais pura e o medo de crescer, de deixar de ser criança e perder o amor dos pais, permeado pela insegurança de nossa inserção no mundo adulto, pela necessidade da busca por uma identidade própria. Ao final de sua jornada, o “herói” vai emergir “humanizado”, a "humanização" do menino-robô é representada no final quando ele “adormece” e "morre" junto com a "mãe". Simbolicamente, ao “morrer”, ele se torna ser humano, já que morrer é uma característica humana. 

A visão distópica de A.I. inclui o desfecho profetizado por Gigolo Joe, “Nós sofremos pelo erro deles, porque, quando o fim chegar, tudo que restará seremos nós”, as máquinas sobrevivem aos seres orgânicos. Quando David é resgatado do fundo do mar, depois de dois mil anos de espera, o homem é uma espécie extinta. O mundo está povoado por mecas altamente desenvolvidos, que fazem escavações para descobrir suas origens. Ao final, David “torna-se a memória permanente da raça humana”, paradoxalmente, a prova da capacidade dos homens fica registrada na memória de um ser robótico, o resgate de sua memória sinaliza não a sua evolução, mas o processo de sua extinção.

O filme, além de nos trazer questionamentos sobre essa relação tão polêmica e tão complexa que é a do homem com a máquina, nos deixa uma grande lição, a de que nós, humanos, temos capacidade, maior do que qualquer artefato tecnológico: somos capazes de amar! Sonhar, planejar, enfim, nos emocionar. Grandes qualidades dos seres humanos.

De acordo com Noma (1998, p.145), filmes como A.I. servem de alerta para o fato de que “a adesão, a aceitação cega, sem questionamentos, dos produtos da ciência e da tecnologia pode levar à morte, à desordem e à destruição”. O homem do mundo globalizado não tem mais tempo, falta-lhe tempo para passear, para comprar, para se relacionar, e nessa ânsia pelo tempo, ou melhor, por “agilizar” o seu tempo, busca nas mais diferentes possibilidades tecnológicas tornar sua vida cada dia mais prática e, conseqüentemente, mais “artificial”, muitas vezes tornando-se “escravo” destes recursos.



Autoras:
Suelen Fernanda Machado – Pedagoga e Assessora Pedagógica da CRTE de Campo Mourão.
Amélia Kimiko Noma – Professora Dra. da UEM – Universidade Estadual de Maringá.

Fonte: http://www.cinema.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=99 

Referência

NOMA, Amélia Kimiko. Visualidades da vida urbanaMetropolis e Blade Runner. São Paulo, 1998. Tese (Doutorado em História Social)-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.


Prefácio Ao pé da árvore


Com a leitura do texto: Prefácio Ao pé da árvore (incluindo os subcapítulos: Primeiras Folhas a necessidade de nos conhecermos; Brotos de Inspiração e Folhas Finais). Págs. 09 a 57. In Maturana & Varela; A árvore do Conhecimento. Ed Palas Athenas. 2003

Percebi que a natureza humana tem a tendência autodestruição, a nossa necessidade de destruir pensando criando, inventando, inovando. Não satisfeitos de destruir a natureza, o meio ambiente, estamos numa crescente destruição das relações humanas, por muitas vezes deixando de lado os conceitos éticos existentes há muito tempo.

O ser humano tem uma necessidade de inovar de transformar tudo seja o meio ambiente seja as relações com o outro. É da nossa natureza esta necessidade de recriar de transformar e de modificar, porém nem sempre da certo nem sempre é necessário.

Nossas ações ocasionadas e modificadas por necessidade de recriação e renovação, oriundos de toda experiência cognitiva que envolve o ser humano de uma maneira pessoal suprimindo o ponto de vista ético que sempre esteve junto ao ser humano, nos leva a reflexão da condição humana cuja natureza busca a evolução e a realização pessoal, ou seja, individual.

No trecho “O que precisamos então não é criar impulsos biológicos novos, nem tentar melhorar a inteligência humana por meio da engenharia genética, nem esperar uma ajuda sobrenatural ou extraterrestre que não chegará. A única coisa que podemos e devemos fazer é libertar em toda a sua extensão esses impulsos biológicos naturais que já possuímos, prestando-lhes toda a ajuda que pudermos, removendo, com nossa reflexão consciente, todos os ramos, muros e toneladas de rancores acumulados como escombros que os sufocam e esmagam, já que, estando como estão, acham-se orientados contra outros homens, o que impede de libertá-los na plena manifestação de sua maravilhosa dimensão natural, que é nossa realização existencial de seres sociais e sociáveis.” Fica chara esta necessidade humana.


"Quando, falto de fio condutor no labirinto das montanhas, de nada te serve a dedução (porque sabes que teu caminho só embarranca quando surge o abismo) então, às vezes, se propõe esse guia e, como se voltasse de lá longe, te traça o caminho. Mas, uma vez percorrido, esse caminho permanece traçado e te parece evidente, e esqueces o milagre de uma caminhada que foi semelhante a um retomo. » Antoine de Saint Exupéry, Cidadela





domingo, 24 de maio de 2015

Sábado letivo - Dia da solidariedade

Meu sábado foi maravilhoso, muita diversão, atividade física, dança e risadas... Como é bom estar num ambiente repleto de gente com alto astral! Nossa escola teve uma agenda lotada de atividades e foi maravilhoso este dia. Foi um dia de se doar e compartilhar! 
Valeu Duque! 




Solidariedade é um ato de bondade com o próximo ou um sentimento, uma união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo. Ao pé da letra, significa: 1 Cooperação mútua entre duas ou mais pessoas. 2 Interdependência entre seres e coisas. 3 Identidade de sentimentos, de ideias, de doutrinas. 1
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Solidariedade

Metodologia de ensino globalizado

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O que é: "Metodologia de ensino globalizado"? São metodologias que influenciaram as teorias pedagógicas de Decroly e Kilpatrick que são referências preciosas para o trabalho de ensino globalizado.
Nessa metodologia as disciplinas escolares se integram e os conteúdos selecionados são aqueles que apresentam maior utilidade para os estudantes, não são individualizados seguem uma sequencia lógica e estruturada de acordo com as condições do estudante.
Estas praticas pedagógicas visam a integração dos estudante valorizando a sua formação de ideias, reflexão e analise critica, preparando o mesmo para enfrentar diferentes situações e o estimulando a tomar inciativas o tornando um ser atuante socialmente.



terça-feira, 12 de maio de 2015

Projeto Político Pedagógico E.E.E.F. Duque de Caxias


Projeto Político Pedagógico - A Identidade da Escola

No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu = lançado. É particípio passado do verbo projicere, que significa lançar para frente. É um plano, intento, desígnio. Empreendimento. Plano geral de edificação.

Analisando com mais minúcia a  etimologia do termo Projeto Político Pedagógico, será mais fácil  familiarizar-se com o que ele  diz em suas entrelinhas:

PROJETO = vem do latim PROJICERE que significa lançar para frente;

POLÍTICA = refere-se à ciência ou arte de governar; orientação administrativa de um governo; princípios diretores da ação; conjunto dos princípios e dos objetivos que servem de guia a tomadas de decisão e que fornecem a base da planificação de atividades em determinado domínio; modo de se haver em qualquer assunto particular para se obter o que se deseja; estratégia; táctica;(Do grego politiké, «a arte de governar a cidade»).

PEDAGÓGICO = relativo ou conforme à pedagogia; que é teoria da arte, filosofia ou ciência da educação, com vista à definição dos seus fins e dos meios capazes de os realizar;

“Projeto Político Pedagógico: ação intencional. Compromisso sócio-político no sentido de compromisso com a formação do cidadão, para um tipo de sociedade e Pedagógico: no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas para que essas cumpram seus propósitos e sua intencionalidade”

Finalidade
Toda escola deve ter definida, para si mesma e para sua comunidade escolar, uma identidade e um conjunto orientador de princípios e de normas que iluminem a ação pedagógica cotidiana.

O Projeto político pedagógico vê a escola como um todo em sua perspectiva estratégica, não apenas em sua dimensão pedagógica. É uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a definir suas prioridades estratégicas, a converter as prioridades em metas educacionais e outras concretas, a decidir o que fazer para alcançar as metas de aprendizagem, a medir se os resultados foram atingidos e a avaliar o próprio desempenho.

O PPP é diferente de planejamento pedagógico. É um conjunto de princípios que norteiam a elaboração e a execução dos planejamentos, por isso, envolvem diretrizes  mais permanentes, que abarcam conceitos subjacentes à educação:

 - Conceitos Antropológicos: (relativos à existência humana)
 - Conceitos Epistemológicos: aquisição do conhecimento
 - Conceitos sobre Valores: pessoais, morais, étnico...
 - Político: direcionamento hierárquico, regras...

Importância de um Projeto para a escola
A relevância de um projeto escolar consiste no planejamento que, evita improvisação, serviço malfeito, perda de tempo e de dinheiro.

Com planejamento, fica bem claro o que se pretende e o que deve ser feito para se chegar aonde se quer. Um bom Projeto Político Pedagógico dá segurança à escola. Escolhem-se as melhores estratégias o que facilita seu trabalho, pois o mesmo está fundamentado no Projeto que norteia toda Unidade Escolar. Isso se faz imprescindível para se ter um rumo, visando obtenção de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura.

A escola deve buscar um ideal comum: fazer com que todos os alunos aprendam. Uma boa sugestão é nomear comissões de pais e encarregá-las de organizar campeonatos esportivos nos finais de semana na quadra da escola, cuidar dos banheiros ou da biblioteca.

*Texto Fragmentado do material didático - Projeto Político Pedagógico/ A Identidade da Escola - Sistema de Ensino Portal Educação e Sites Associados

Artigo por Colunista Portal - Educação - terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/3550/projeto-politico-pedagogico-a-identidade-da-escola





INTERDISCIPLINA: Corporeidade – Epistemologia e vivências do aprender

Adorei a INTERDISCIPLINA: Corporeidade – Epistemologia e vivências do aprender, gostei até do nome... fiquei maravilhada com o Professor Dr. Clésio José dos Santos, ele foi de um vigor de uma energia.

Logo liguei a imagem deste professor com um livro que li que falava da importância da linguagem corporal "O Corpo Fala" de Pierre Weil e Roland Tompakow. Por ironia do destino fiz este curso de extensão com uma turma de estudantes de Educação Física.


Este livro explica que pela linguagem do corpo podemos dizer muitas coisas sem usar uma única palavra. Tema ignora pela maioria das pessoas. Através de gestos, olhares, posições do corpo, etc a comunicação ocorre e transmitem uma verdade que nem sempre as palavras conseguem dizer.






Parafuso a menos...

Gente acho que estou com um parafuso a menos ou todos os parafusos estão entrando em colapso!

Sempre gostei de estudar mas estou encontrando dificuldades no curso de graduação EAD. São inúmeras ferramentas que necessitam atualizações praticamente diárias, além dos textos, filmes e fóruns de debates.

Primeiramente fiquei super empolgada com esta nova rotina de estudos. Estudar nesta Universidade de renome é um sonho para qualquer mortal. Porém esta angustia que me abate agora, está me deixando muito apreensiva. 

 No momento só me vem na cabeça lembranças da minha mãe que ralhava comigo e dizia, "você só pode  ter um parafuso a menos" quando entrava em surto e brigava com os livros, folhas, cadernos e falava comigo mesma em voz alta.


Espero brevemente pegar o ritmo e superar estas dificuldades e só aproveitar esta oportunidade que estou recebendo.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Filme: "Quanto vale ou é por quilo?"

O filme, “Quanto Vale ou É Por Quilo?” de Sérgio Luís Bianchi cineastra brasileiro, inicia com uma narrativa histórica, do Brasil Colônia. Logo na cena de abertura do filme, acontece uma ação envolvendo uma negra forra, e o rapto de seu escravo por um proprietário branco, retratando basicamente a crise de valores existentes desde o Brasil Colonia iniciando pela exploração da mão-de-obra barata e da mais valia até os dias atuais com as ONGs que surgem para preencher a fragilidade do Estado-nação dentro do capitalismo global no âmbito social.

O enredo retrata as mazelas e contradições de um país em permanente sofre crise de valores indiferente do tempo independentemente no Século XVIII e os tempos atuais. Os fatos narrados aparentemente parecem ter ficado no passado, mas que ainda visualizamos atualmente, como a luta pelos direitos democráticos, a discriminação contra negros e pobres, o desrespeito, a lavagem de dinheiro, a corrupção, dentre outros.

“Quanto Vale Ou É Por Quilo?” não questiona apenas as instituições no país atual, ele mostra que tanto faz lucrar com a venda e exploração física de semelhantes, quanto superfaturar a compra de equipamentos por ONGs o que vale mesmo é o LUCRO... O que fica mesmo é o questionamento quando vamos mudar???


Indicação da Interdisciplina: ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE: Abordagem Sociocultural e Antropológica