quarta-feira, 29 de junho de 2016

Brincar é importante porque...



Na Interdisciplina Ludicidade e Educação aprendemos a importância de brincar... e convenhamos brincar é maravilhoso tanto para o corpo como também para a mente além de estimular a criatividade, a iniciativa, a curiosidade e a autoconfiança.
Como educadores percebemos que para o educando o recreio é importantíssimo este é o momento de divertimento e prazer. Neste momento com pouca interferência dos adultos, surgem inúmeras brincadeiras e atividades, pois ali estão muitas crianças de diferentes faixas etárias.   
Com a correria diária, preocupação com os conteúdos para vencer e a indisciplina na sala de aula, muitas vezes deixamos de lado o brincar/jogar atividade tão importante e prazerosa que faz descontrair e também formar laços. Brincar deve fazer parte da rotina diária de toda a criança, pois além de ser gostoso, proporciona felicidade e certamente desperta a bondade. 
Percebemos que como é chato ficar quatro horas imóveis, sem sequer dar uma boa gargalhada, e também o quanto aprendemos através de uma simples brincadeira onde existe a possibilidade de experimentar, criar e inventar.
Com a leitura da “A Evolução do jogo” por Jean Piaget conhecemos os estágios de desenvolvimento da criança, em relação ao jogo tendo como base as pesquisas de Piaget, para ele o desenvolvimento é um processo continuo de aquisições sucessivas. Esse processo é caracterizado por diversas fases ou etapas distintas: o sensório-motor, o pré-operatório, o operatório concreto e o operatório-formal.
E que em cada fase o brinquedo tem a função de desenvolver, despertar, assimilar, estimular algo na criança. Através deste ato a criança exercita suas potencialidades, aprendendo a fazer espontaneamente, errando e acertando sem pressão simplesmente por diversão. Superando assim possíveis limitações e desenvolvendo-se como indivíduo.
O material de apoio da Interdisciplina foi riquíssimo tanto como textos como vídeos, percebemos a singeleza de brincar e como a criatividade leva crianças usarem objetos variados para se divertirem e até mesmo usarem a imaginação para amenizar a vida árdua.
Percebemos que quem é podado do ato de brincar tem problemas na vida adulta: problemas como de relacionamento, criatividade e até mesmo se tornando uma pessoa egoísta e dependente.
A Interdisciplina Ludicidade e Educação nos proporcionou um novo olhar para o ato de brincar. Através de jogos pré-estabelecidos despertando o desenvolvimento de alguma habilidade especifica, mas também devemos deixar um momento livre, livre para que a criança crie e desenvolva seu próprio brinquedo.
Devemos apoiar, incentivar e proporcionar aos nossos alunos momentos para brincar. Neste momento poderá ser trabalhada a integração, descontração e superação para a criança este momento será de aprendizagem também além de socialização, e desenvolvimento de linguagem, do pensamento e da concentração da atenção.

Referências:
ANDRADE, Cyrce. Brincar é a forma de expressão das crianças. Revista Nova. Escola. Edição especial n. 33, p. 8-9, set. 2010
BIBIANO, Bianca. A teoria da Diversão. Revista Nova Escola. Edição Especial – Hora de Brincar, set/2010 (pp: 12-15)
Cunha, Nylse Helena; Brinquedos, desafios e descobertas; Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

WENNER, Melinda. Brincar é coisa séria. Mente Cérebre. São Paulo: EDIOURO. DUETO EDITORIAL Ltda. Ano XVIII, n° 216, jan/2011 (pp: 26-35)

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Reta final

Nossa estamos na reta final de mais um semestre do PEAD, os trabalhos, fóruns e debates estão a todo vapor.

Nossa criatividade e nossas lembranças foram usadas intensamente. Ora rememorando canções na Interdisciplina Música na Escola, ora recordando jogos e brincadeiras na Interdisciplina Ludicidade. Sem esquecer das histórias e poemas que estudamos e relembramos em Literatura Infanto-Juvenil.

Na Interdiciplina Libras tivemos a oportunidade de conhecer a Língua Brasileira de Sinais.

Porém o trabalho cooperativo da Interdisciplina Seminário III, está me tirando o sono, primeiramente por ser um trabalho cooperativo e no segundo momento por ser um tema muito amplo!

O uso da tecnologia assim como amplia, também desassossega. Tenho certeza que o trabalho tem esta finalidade.


Imagem disponível em: http://voupassarnoenem.com.br/wp-content/uploads/2015/08/Winner.png, visitado em acessado: 29 de julho de 2016.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Projeto de Aprendizagem: Força do Pensamento




Hoje vou falar um pouco sobre trabalho em grupo: 

Na Interdisciplina Seminário Integrador III, estava indo tudo: “muito bem obrigada!” até surgir um trabalho e este trabalhoso será em grupo. 

Confesso que prefiro a carreira solo, adoro ajudar os colegas e quando necessário solicito a ajuda e o auxílio dos colegas e tutores, mas trabalho em grupo tenho uma certa ou melhor uma total resistência. 

A tarefa seria simples num primeiro olhar, seria criar um projeto de aprendizagem, porém o tema que escolhemos é extremamente amplo: “Força do Pensamento”, um tema que trata do poder do pensamento de atrair ou afastar, e que a mente pode conspirar a favor ou contra.

Estou com o coração na mão, uma tarefa que não depende só de mim, e meu pensamento pensando que tem tudo para dar errado. 

Hoje trabalhei um pouquinho no projeto, estou tentando fazer com que meus pensamentos conspirem a favor e que tudo flua e ocorra positivamente.

Dentre todas as dúvidas e medos do trabalho conhecer e aprender sobre mapas conceituais foi muito legal. Uma aprendizagem que será útil para muitas tarefas e projetos futuros.

Achei um mapa conceitual bem legal definindo grupo e equipe, e acredito que trabalhando em equipe nosso projeto será um sucesso.





Referência da imagem:
Disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu2SKiKRPUajIE-kH9BLdQLiO7V9LVK6yXAhmdx9d7Cr9ZUDieZm8qba2k0FvZUwKTV39bcPQoLUAMe91r1G61loyA9TTOPzGtlATKtvOjswN2QNBqfoVsANDu6zuaeViUe3BzTDXAqYM/s1600/figura22.jpg, visitado em 15 de junho de 2016.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Zigue-zigue-zá

Escravos de Jó
Jogavam caxangá

Tira, põe
Deixa ficar

Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue-zigue-zá

Composição: Bruno Feydit

Nossa como foi legal a última aula do PEAD,  foi muito bom recordar e jogar... Jogar uma brincadeira super tradicional, mas com aquela coordenação motora e atenção anormal!
A Interdisciplina Ludicidade e Educação proporcionou a interação e um novo olhar para o jogo. Que devemos incentivar, apoiar e proporcionar aos nossos alunos momentos como este de integração, descontração e superação.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Brinquedos

Esta semana estudei e priorizei a Interdisciplina Ludicidade e Educação a pergunta norteadora foi Vamos continuar pensando nas relações entre o jogo e o desenvolvimento?”

O material de apoio foi texto “brinquedos “objetos com a vida” e os vídeos “Crianças Invisíveis: Bilú e João” e “Song Song e a Gatinha” percebi a singeleza de brincar e como a criatividade leva crianças usarem objetos variados para se divertirem e até mesmo usarem a imaginação para amenizar a vida árdua.

Estes vídeos mostram a fragilidade das crianças e como apesar de todas as dificuldades, adversidades, perdas e problemas elas conseguem brincar, cantarolar. Elas conseguiam brincar com objetos velhos, usados, sucatas, mas imaginação não deixava se abater.

Fica a dica, são vídeos maravilhosos para a reflexão.


quarta-feira, 1 de junho de 2016

Esquema de estudo "A poesia infantil no Brasil"




Referência:

Camatrgo, Luis. A Poesia infantil no Brasil.

LIBRAS

Para um adulto a dificuldade para aprender um novo idioma é gigantesca imagina a linguagem de sinais “libras”. Na Interdisciplina Libras vamos conhecer um pouco da linguagem de sinais respondendo brevemente ao questionamento referente ao meu conhecimento só tenho a dizer:

1 - Não possuo nenhum conhecimento prévio sobre a linguagem de sinais;
2 – Nunca tive nenhum contato com uma pessoa surda;
3 - Acho importante para todos os educadores, hoje em dia com as turmas de inclusão devemos estar preparados.

Foi relevante na primeira aula compreender o termo “Surdo”. Assim como inúmeras outras pessoas, acreditava ser ofensivo este termo. Quando me deparava com uma pessoa “surda” não sabia como deveria tratá-la como surdo-mudo, surdo ou deficiente auditivo, depois da aula aprendi e compreendi que para a pessoa “surda” ser tratada como “deficiente” remete a não ser capaz, insuficiente, insatisfatório.

E ficou um questionamento sobre qual seria “meu sinal”?

Referência da imagem:

Disponível em: http://www.colegioweb.com.br/wp-content/uploads/2014/06/Libras.jpg, visitado em 01 de junho de 2016.