quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

CONCEITOS DE DIVISÃO E MULTIPLICAÇÃO

Naturalmente os números entram em nossas vidas seja pela data de nascimento, hora o quanto estamos pesando, mas aos poucos começam as inquietações de por que estudar matemática, por que a matemática deve estar presente na sala de aula.
Então qual seria a finalidade do estudo da matemática, percebemos que ela esta presente no nosso dia a dia, e que os números são tão fundamental quanto as letras. O estudo da matemática é muitíssimo importante para nossas vidas e através do texto aprendemos formas lúdicas de ensinar operações de vezes e dividir.
As ideias apresentadas pela professora Beta Costa como calcular as telhas do telhado da escola uniu a curiosidade, materiais disponíveis e o estudo prático da matemática e ensinou a multiplicação. A professora Josely Kühner Câmara, por sua vez apresentou uma atividade ajuda a lidar com a noção de proporcionalidade das frações “Inteiro ou Parte”, ela fracionou peças de EVA e começou a questionar quantas partes seriam necessárias para formar tal objeto.
O artigo mostra o quanto são importantes aulas praticas o sentir, formar, tocar os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades nada melhor que a curiosidade para proporcionar um aprendizado prazeroso além de ampliarem seus conhecimentos.
Albert Einstein disse: “A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro”.

Referência:
Disponível em: <http://clickgratis.blog.br/vanusaassis/215779/poema-das-equacoes.html> Acesso em 13 de dez. de 2016.
Disponível em: <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/> Acesso 14 de dez. 2016.
Disponível em <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/campo_multiplicativo/nova_escola_campo_multiplicativo.pdf> Acesso em 14 de dez. 2016.


Números e Operações


POEMA DAS EQUAÇÕES
            Professora Alice Silva

Uma equação é fogo para se resolver
é igualdade difícil e de grande porte

é necessário saber todas as regras
e ter até uma boa dose de sorte.



A primeira coisa a ter em conta

quando se olha uma equação

é ver se tem parênteses,
é que umas têm outras não.



Se tiver, é por ai que tudo deve começar.

Sinal "+" antes: fica tudo igual.
Mas tudo o que vem a seguir se deve trocar

se antes do parênteses o "-" for o sinal.



A seguir...alerta com os denominadores!

Todos têm que ter o mesmo para se poder avançar.

Os sinais negativos antes de fracções
são degraus onde podem tropeçar.



É preciso não esquecer nenhum sinal

e estar atento ao coeficiente maroto

e se um termo não interessa de um lado
muda-se o sinal e passa-se para o outro.



Quando a incógnita estiver sozinha

podemos então dar a tarefa por finda. E então,

sem nunca esquecer o que foi feito
escreve-se o conjunto solução.



Na semana 6 da Interdisciplina Representação Do Mundo Pela Matemática estudamos os Números e Operação - criando e adaptando materiais para a sala de aula, observando os jogos gostei muito do jogo das Palavras codificadas” que após decifrar seu segredo resolvi elaborar uma mensagem que eles deveriam decifrar no final da avaliação. Foi um quebra cabeça geral, muitos resmungaram e reclamaram, mas logo conseguiram decifrar a mensagem através do cruzamento dos números.





(2,4) (4,2) / (4,2) / (1,2) (2,4) (4,3) (3,1) (0,0) (4,2) / (0,1) (3,3) (4,0) (1,2) (0,3) (4,3) (3,2)


Solução: Só o estudo Liberta

Referência:
Disponível em: <http://clickgratis.blog.br/vanusaassis/215779/poema-das-equacoes.html> Acesso em 13 de dez. de 2016.
Disponível em: <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/> Acesso 14 de dez. 2016.
Disponível em <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/campo_multiplicativo/nova_escola_campo_multiplicativo.pdf> Acesso em 14 de dez. 2016.

Local de História e Cultura

PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, 20.03.12: Memorial do RS. Foto: Alina Souza/ Palácio Piratini


Recomendo pra quem gosta de história e cultura o Memorial do Rio Grande do Sul que foi criado através de um convênio entre o governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996, voltado para a preservação da cultura gaúcha, abrigando centenas de obras que contam a história e cultura gaúchas.
Seu prédio foi sede de uma Agência dos Correios e Telégrafos, construído sob forte influência alemã e estilo eclético em localização privilegiada no Centro Históricos de Porto Alegre entre os anos de 1910 e 1914, e tombado em 1980 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi escolhido para ser a sede da instituição.
No Memorial do Rio Grande do Sul você encontra uma série de atrações imperdíveis, como o Museu Postal, Agência Filatélica, Sala do Tesouro, A Linha do Tempo e as Colunas Personagens. O Museu Postal e de uma Agência Filatélica fazem parte do acordo de cedência do prédio com o intuito de manter a vinculação do local com as suas funções originais. Além de eventos culturais e exposições que acontecem por lá.
Após um processo de restauração, objetivando preservar suas características originais e adequá-lo para a instalação do Memorial, o prédio, de 3.600m², foi adaptado às novas funções, recebendo infra-estrutura necessária, como a climatização das áreas destinadas ao Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul e às Salas do Tesouro.
Assim surgiu o centro de informação e divulgação da história do Estado, onde estão reunidos objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Sul. O acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil entendimento dos conteúdos.
Atualmente participei do “Seminário Africanidades” achei o local ótimo, que abriga diferentes eventos relativos à história do povo gaúcho, os painéis espalhados pelo memorial simulando uma linha do tempo contando a história dos gaúchos são lindo.
O local é bem organizado e higienizado, porém senti falta de um local para venda de água e um cafezinho, porém é necessário um cuidado com eventos paralelos prejudicam a qualidade de ambos, neste período ocorreram dois eventos no mesmo dia e horário um no auditório e outro no saguão ocorrendo disputa sonora entre os eventos.
Também vale ressaltar que o memorial não cobra ingressos.










Atendimento ao público:
O Memorial do Rio Grande do Sul está aberto ao público de TERÇA a SÁBADO, das 10h às 18h, domingos e feriados das 13h às 17h. O endereço é Rua 7 de Setembro, nº 1020, Porto Alegre – RS – Cep.: 90010-190. F: (51) 3227.0882
Para maiores informações escreva para memorial@sedac.rs.gov.br
Memorial do Rio Grande do Sul
Rua Sete de Setembro, 1020 – Centro Histórico
CEP 90010-191
Telefone: 3227.0882
Diretora:Débora Mutter


Referências:
Disponível em: <http://www.cultura.rs.gov.br/v2/instituicoes-sedac/instituto-18/> Acesso em 13 de nov. 2016.
Disponível em: <http://cidadebaixahostel.com.br/pt/volta-ao-passado-no-centro-historico-de-porto-alegre/> Acesso em 13 de nov. 2016.

VAN ERVEN, Ma Fernanda; MIRANDA, Sonia. Crianças nos templos das Musas: mediadores culturais, processos de significação e aprendizagem em museus. História Hoje, São Paulo, v.3, n.6, p.91-119, 2014. Disponível em: <https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/139> Acesso em 20 set. 2016.



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Criança & Ciência

O estudo da ciência aguça a curiosidade da criança, acredito que o estudo das ciências nos anos iniciais é importantíssimo, nesta fase as crianças estão com a curiosidade a mil.

A cada hipótese abordada à curiosidade e as possibilidades aumentam, esta pratica e este aprendizado por debate e possibilidades é uma experiência riquíssima, pois através da interação as crianças conseguem comparar suas hipóteses com as informações recebidas e assim elas formulam seu próprio conceito.

A Idéia
Augusto dos Anjos

De onde ela vem?! De que matéria bruta
Vem essa luz que sobre as nebulosas
Cai de incógnitas criptas misteriosas
Como as estalactites duma gruta?!
Vem da psicogenética e alta luta
Do feixe de moléculas nervosas,
Que, em desintegrações maravilhosas,
Delibera, e depois, quer e executa!
Chega em seguida às cordas do laringe,
Tísica, tênue, mínima, raquítica ...
Mas, de repente, e quase morta, esbarra
No mulambo da língua paralítica.
Vem do encéfalo absconso que a constringe,
Quebra a força centrípeta que a amarra.

Referência:

Disponivel em: <http://www.releituras.com/aanjos_ideia.asp> acessado em 23, nov. 2016. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Técnicas e Tecnologias no Trabalho com as Operações Aritméticas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental


Com a leitura do texto intitulado Técnicas e Tecnologias no Trabalho com as Operações Aritméticas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental” dos autores Bittar, Freitas e Pais percebesse que para Bittar et.al (2013) o conhecimento matemático envolve técnica e linguagem própria, entretanto esta linguagem necessita de comprovação para validar os resultados obtendo assim a compreensão.
Trabalhar com matemática é um campo obscura para mim que trabalho com português nas séries finais do ensino fundamental por este motivo optei em trabalhar com adição e subtração.
Aparente mente é algo simples, porém como explicar contas mais complexas com ou sem reserva de números. Sempre observei o ensino de matemática da forma mais tradicional possível decorando e memorizando uma tarefa bem técnica. Pensando desta forma foi bem difícil compreender e repassar construtivamente o ensino da matemática.
Ensinar a adição ou subtração vai além de colocar e tirar, é compreender que se o aluno não estiver familiarizado com o sistema decimal ele não terá êxito. O texto evidencia a importância de trabalhar matemática com diferentes tipos de materiais, e trabalhando de forma prática com jogos a compreensão do conceito será melhor absorvida.
Na minha sala de aula creio que vou trabalhar com diferentes materiais trazendo para sala de aula modelos do contexto escolar e do dia-a-dia como a técnica da “Máquina de Café” que permite familiarizar com algo que está no nosso dia a dia.



Referência:

BITTAR, M. FREITAS, J.L.M. PAIS, L.C. Técnicas e tecnologias no trabalho com as operações aritméticas nos anos iniciais do ensino fundamental. In SMOLE, K.S. e MUNIZ, C.A (Org). Matemática em sala de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. – Porto alegre: Penso, 2013- p. 16- 47

Quem quer um cafézinho...



A Interdisciplina Representação Do Mundo Pela Matemática tem surpreendido e muito com o uso das tecnologias digitais e ideias de jogos práticos e fácies de elaborar.  Mesmo sendo uma disciplina diferente da qual trabalho quando sobra um tempinho faço experiências que são bem divertidas como a Máquina de Café, além de trabalhar a relação com o dinheiro, ela trabalha com atenção. Esta atividade é muito fácil de adaptar para a sala de aula e não é necessário o uso de computador (se bem que no computador é bem divertido);









Referências:

Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/-4eoeUbk> acessado em 09 de nov. 2016
Disponível em: < http://cdn1.sempretops.com/wp-content/uploads/Tipos-de-Caf%C3%A9.-02jpeg-620x396.jpeg> acessado em 09 de nov. 2016
Disponível em: <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/> acessado em 09 de nov. 2016



OS NEGROS E A CIDADE DE PORTO ALEGRE

No mês de novembro temos o dia da “Consciência Negra”, os historiadores e ativistas organizaram diversos materiais e também atividades para mostrar e ensinar o que os hábitos e costumes dos negros da cidade de Porto Alegre.
Assim foi criado o percurso dos negros em Porto Alegre chamado de “Territórios Negros” que buscam relembrar desde o período colonial até a contemporaneidade o que os negros faziam e fazem. Este percurso passa por diferentes locais contando o que acontecia ali.

·                    Largo da Forca, atual Praça Brigadeiro Sampaio, localizado próxima a usina do Gasômetro, era onde ocorriam as execuções dos negros condenados em processos que prescreviam, geralmente, penas mais duras para os escravos.  Atual praia fazia parte da praia do Arsenal, que abrigava estaleiros, ficou conhecida como Largo da Forca por ser caracterizada como um lugar ermo, de mau aspecto, onde ocorriam as execuções de condenados a morte.  Em 1832 a construção de uma cadeia pública é iniciada e abandonada nos alicerces. Em 1856 a área foi aterrada, ajardinada e arborizada, recebendo a denominação de Praça do Arsenal. Ao longo da sua história a praça passa por diversas reestruturações ficando com o nome de Praça Brigadeiro Sampaio em 1965.



·                    Pelourinho de Porto Alegre ficava situada em frente à Igreja Nossa Senhora das Dores, era onde os escravos eram castigados quando quebravam  as regras da escravidão. 







·                    Largo da Quitanda, hoje Praça da Alfândega era o local onde as negras minas (quitandeiras) circulavam com seus tabuleiros e balaios oferecendo seus quitutes. Neste mercado a céu aberto, localizado nas imediações do antigo Cais do Porto, comercializava-se de tudo: frutas, carne seca, lenha, pinhão, peixe, ervas, chás, amendoim e hortaliças.



·                    Mercado Público que foi construído por escravos e diz a lenda que no centro da edificação, foi feito um assentamento dedicado a um orixá, o Bará, dos cultos religiosos africanos e afro-brasileiros.



·                    Parque da Redenção, campo da várzea, local onde negros se reuniam nos domingos, ainda durante a escravidão praticando suas tradições, danças e jogos. Muitos permaneceram ali depois de 1884, quando ocorreu a abolição no Rio Grande do Sul.
·                    Colônia Africana, nas imediações das ruas Castro Alves, Casemiro de Abreu, esta região foi habitada pelos afro-brasileiros no final do século XIX. Negros Alforriados e os libertos ali estabeleciam moradia. Era um local da cidade que retrata também, o contexto histórico do nosso carnaval porto-alegrense, além da característica importante de que lá, também era o local onde negros libertos foram morar após abolição.
Assim, como no Areal, surgiram da Colônia grupos carnavalescos que de certa forma contribuíram para difusão e propagação do carnaval popular da cidade. Da Colônia Africana surgiram grupos carnavalescos importantes para história. Podemos citar alguns, como Aí-vem-a-Marinha, Prediletos, Embaixadores, Namorados da Lua e muitos outros que estão perdidos na memória.
Os tamboreiros após os rituais africanos iam para o fundo de quintal tocar tambores e surge o samba e o carnaval em Porto Alegre.

·                    Ilhota hoje é o local onde fica situado o Ginásio Tesourinha. Nesta região da cidade foi criada a Liga da Canela Preta pelos negros para a prática do futebol e também possuía uma ligação muito forte com o samba. Com revitalização da área na década de 60, a população negra foi deslocada para Vila Restinga.

·                    Quilombo do Areal, situado no Bairro Cidade Baixa. Este quilombo foi reconhecido como tal em 2004. A região integrava a propriedade do Barão e da Baronesa do Gravatahy. No final do século XIX e próximo abolição da escravidão, a região e as diversas formas de sociabilidade entre as famílias afrodescendentes possibilitaram o reconhecimento da Rua Luís Guaranha como “Quilombo Urbano”.


·                    Largo Zumbi dos Palmares, localizado na cidade Baixa, O Largo ganha esta designação a partir das marchas dos anos 70, promovidas por ativistas do movimento negro, que marcaram o início da atual fase de mobilização em favor da igualdade racial e de combate ao racismo.




Referências:
Disponível em: <http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1404663795_ARQUIVO_DanieleMVieira.CBG2014.pdf> acessado em 09 de nov. 2016.
Disponível em: <http://museudepercursodonegroemportoalegre.blogspot.com.br/> acessado em 09 de nov. 2016.
Disponível em: <http://janeladahistoriaegh.blogspot.com.br/2012/06/territorios-afro-brasileiros-em-porto.html> acessado em 09 de nov. 2016.
Disponível em: <http://eubatuco.blogspot.com.br/2010/02/colonia-africana-um-reduto-carnavalesco.html> acessado em 09 de nov. 2016.











quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Entre gaiolas e asas...

Sabias palavras poéticas de Rubem Alves comparando os professores e os alunos com pássaros engaiolados. Meu entendimento sobre a educação se iguala ao pensar de Rubem Alves, acredito que seguir o conteúdo programático engaiola tanto professores como estudantes, é praticamente impossível ter liberdade de poder usar ferramentas que tragam prazer e descontração para a sala de aula, também sinto engaiolada de não poder trabalhar assuntos que não fazem parte do cronograma mas fazem parte da curiosidade e da vontade de saber do aluno.

Repensando minhas postagens no blog e minhas vivências diárias em sala de aula, me sinto um professor “engaiolado”, por ter que seguir o conteúdo programático. Sou uma pessoa que ama música, ama sorrir e brincar, porém ministrando aulas de língua portuguesa fica difícil não seguir o cronograma. Uma simples atividade como assistir aula no pátio já causa polemicas do tipo está “matando” aula.


REFERÊNCIA: ALVES, Rubem. Gaiolas ou asas? In: ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p. 29-32.

Tempo e espaço: concepções de professores, concepções de alunos.


A partir da leitura do artigo de Hilary Cooper percebi o quanto é importante para as crianças repensarem o passado desenvolvendo uma consciência por meio de histórias, e através desta história ela conseguirá compreender quem somos e como nos relacionamos com outros identificando semelhanças e diferenças entre nós.

Tendo como ponto de partida esta reflexão pensei em um jogo que aprendi a pouco tempo Mancala. Originário da África, o Mancala teria surgido por volta do ano 2.000 antes de Cristo. É jogado atualmente em números países africanos, mas já extrapolou as fronteiras deste continente. 

Este jogo começa com uma explicação de como os homens se divertiam nos primórdios do tempo, que os pescadores e caçadores praticavam esta ação não só como forma de alimentação mas também como forma de lazer, os pastores criavam os animais e praticavam disputas como corridas, laço, etc. já os agricultores tinham longos momentos de espera entre a plantação e colheita e esperando a época certa para semear, num destes períodos eles inventaram o  Mancala.

"Mancala é uma família de jogos de tabuleiro jogada ao redor do mundo, algumas vezes chamada de jogos de semeadura ou jogos de contagem e captura, que vêm das regras gerais. Os jogos dessa família mais conhecidos no mundo ocidental são o Oware, Kalah, Sungka, Omweso e Bao." Disponível em: <https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mancala> acessado em 23 de out de 2016.

Este jogo pode ser jogado com matérias simples e improvisados ele ensina que não é importante vencer o importante é saber dividir, colher e semear. Mas acredito que o fator especial do jogo é conhece como nossos antepassados se divertiam e passavam o tempo.







MANCALA

Como jogar:
1- Número de jogadores: 2.
2- Antes de começar o jogo, cada jogador põe 4 sementes em cada cova. Como no jogo há 12 covas e 2 kalahas ,as 6 que estão mais próximas de você lhe pertencem e as outras são do seu oponente, ficando também cada um com uma kalaha que são os depósitos .
3- Em cada jogo, você tira todas as sementes de uma cova sua e as distrbui uma a uma em cada cova, na direção de sua kalaha.
4- Quando passar em sua kalaha, coloque uma semente e distribua as outras em cada uma das covas de seu oponente, mas na kalaha dele não.
5- Se a última semente for colocada na kalaha do próprio jogador, ele joga novamente.
6- Se a última semente for colocada na cova vazia do seu lado, e tiver sementes na cova de seu oponente, você captura as sementes dele e as transfere à sua kalaha, junto com a única semente colocada na cova vazia.
7- Se um dos jogadores não tiver mais sementes deve pegar as sementes que restam nas covas do oponente e colocar em sua kalaha.
8- Vence a partida quem terminar com mais sementes.




COOPER, Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de 3 a 8 anos. Educar, Curitiba, v. Especial, p.171-190, 2006. Disponível em: <revistas.ufpr.br/educar/article/viewFile/5541/4055> Acesso em: 20 set. 2016.



Disponível em: <http://alunosdos4sanoscaic.blogspot.com.br/2011/11/mancala-construindo-com-caixa-de-ovos-o.html> Acesso em: 25 set. 2016.