quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Números e Operações
POEMA DAS
EQUAÇÕES
Professora Alice Silva
Uma equação é fogo para se
resolver
é igualdade difícil e de grande porte
é necessário saber todas as regras
e ter até uma boa dose de sorte.
A primeira coisa a ter em conta
quando se olha uma equação
é ver se tem parênteses,
é que umas têm outras não.
Se tiver, é por ai que tudo deve começar.
Sinal "+" antes: fica tudo igual.
Mas tudo o que vem a seguir se deve trocar
se antes do parênteses o "-" for o sinal.
A seguir...alerta com os denominadores!
Todos têm que ter o mesmo para se poder avançar.
Os sinais negativos antes de fracções
são degraus onde podem tropeçar.
É preciso não esquecer nenhum sinal
e estar atento ao coeficiente maroto
e se um termo não interessa de um lado
muda-se o sinal e passa-se para o outro.
Quando a incógnita estiver sozinha
podemos então dar a tarefa por finda. E então,
sem nunca esquecer o que foi feito
escreve-se o conjunto solução.
Na semana 6 da Interdisciplina Representação
Do Mundo Pela Matemática estudamos os Números e Operação - criando e adaptando materiais para a
sala de aula, observando os jogos gostei muito do jogo das “Palavras codificadas” que após
decifrar seu segredo resolvi elaborar uma mensagem que eles deveriam decifrar
no final da avaliação. Foi um quebra cabeça geral, muitos resmungaram e
reclamaram, mas logo conseguiram decifrar a mensagem através do cruzamento dos
números.
(2,4)
(4,2) / (4,2) / (1,2) (2,4) (4,3) (3,1) (0,0) (4,2) / (0,1) (3,3) (4,0) (1,2) (0,3)
(4,3) (3,2)
Solução:
Só o estudo Liberta
Referência:
Disponível
em: <http://clickgratis.blog.br/vanusaassis/215779/poema-das-equacoes.html>
Acesso em 13 de dez. de 2016.
Disponível
em: <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/>
Acesso 14 de dez. 2016.
Disponível em <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/campo_multiplicativo/nova_escola_campo_multiplicativo.pdf>
Acesso em 14 de dez. 2016.
Local de História e Cultura
PORTO ALEGRE, RS, BRASIL,
20.03.12: Memorial do RS. Foto: Alina Souza/ Palácio Piratini
Recomendo
pra quem gosta de história e cultura o
Memorial do Rio Grande do Sul que foi criado através de um convênio entre o
governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996, voltado para a
preservação da cultura gaúcha, abrigando centenas de
obras que contam a história e cultura gaúchas.
Seu
prédio foi sede de uma Agência dos Correios e Telégrafos, construído sob forte influência alemã e estilo eclético em
localização privilegiada no Centro Históricos de Porto Alegre
entre os anos de 1910 e 1914,
e tombado em 1980 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi escolhido
para ser a sede da instituição.
No Memorial do Rio Grande do Sul você encontra uma série de
atrações imperdíveis, como o Museu Postal, Agência
Filatélica, Sala do Tesouro, A Linha do Tempo e as Colunas Personagens. O
Museu Postal e de uma Agência Filatélica fazem parte do acordo de cedência do
prédio com o intuito de manter a vinculação do local com as suas funções
originais. Além de eventos culturais e
exposições que acontecem por lá.
Após
um processo de restauração, objetivando preservar suas características
originais e adequá-lo para a instalação do Memorial, o prédio, de 3.600m², foi
adaptado às novas funções, recebendo infra-estrutura necessária, como a
climatização das áreas destinadas ao Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul e
às Salas do Tesouro.
Assim surgiu o centro de informação e divulgação da história do
Estado, onde estão reunidos objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas
e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do
Sul. O acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada
a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil
entendimento dos conteúdos.
Atualmente participei do “Seminário
Africanidades” achei o local ótimo, que
abriga diferentes eventos relativos à história do povo gaúcho, os painéis espalhados
pelo memorial simulando uma linha do tempo contando a história dos gaúchos são
lindo.
O local é
bem organizado e higienizado, porém senti falta de um local para venda de água
e um cafezinho, porém é necessário um cuidado com eventos
paralelos prejudicam a qualidade de ambos, neste período ocorreram dois eventos
no mesmo dia e horário um no auditório e outro no saguão ocorrendo disputa
sonora entre os eventos.
Também vale ressaltar que o
memorial não cobra ingressos.
Atendimento ao público:
O Memorial do Rio Grande do Sul está aberto ao público de TERÇA a SÁBADO, das 10h às 18h, domingos e feriados das 13h às 17h. O endereço é Rua 7 de Setembro, nº 1020, Porto Alegre – RS – Cep.: 90010-190. F: (51) 3227.0882
Para maiores informações escreva para memorial@sedac.rs.gov.br
Memorial do Rio Grande do Sul
Rua Sete de Setembro, 1020 – Centro Histórico
CEP 90010-191
Telefone: 3227.0882
e-mail: memorial@sedac.rs.gov.br
Diretora:Débora Mutter
Referências:
Disponível em: <http://cidadebaixahostel.com.br/pt/volta-ao-passado-no-centro-historico-de-porto-alegre/> Acesso em 13 de nov. 2016.
Disponível em: <http://www.cultura.rs.gov.br/v2/instituicoes-sedac/instituto-18/> Acesso em 13 de nov. 2016.
Disponível em: <http://cidadebaixahostel.com.br/pt/volta-ao-passado-no-centro-historico-de-porto-alegre/> Acesso em 13 de nov. 2016.
VAN ERVEN, Ma Fernanda; MIRANDA, Sonia. Crianças nos templos das Musas: mediadores culturais, processos de significação e aprendizagem em museus. História Hoje, São Paulo, v.3, n.6, p.91-119, 2014. Disponível em: <https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/139> Acesso em 20 set. 2016.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Criança & Ciência
O estudo da ciência aguça a
curiosidade da criança, acredito que o estudo das ciências nos anos iniciais é
importantíssimo, nesta fase as crianças estão
com a curiosidade a mil.
A cada hipótese abordada à curiosidade e as possibilidades aumentam, esta pratica e este aprendizado por debate e possibilidades é uma experiência riquíssima, pois através da interação as crianças conseguem comparar suas hipóteses com as informações recebidas e assim elas formulam seu próprio conceito.
A Idéia
Augusto dos Anjos
De
onde ela vem?! De que matéria bruta
Vem essa luz que sobre as nebulosas
Cai de incógnitas criptas misteriosas
Como as estalactites duma gruta?!
Vem da psicogenética e alta luta
Do feixe de moléculas nervosas,
Que, em desintegrações maravilhosas,
Delibera, e depois, quer e executa!
Chega em seguida às cordas do laringe,
Tísica, tênue, mínima, raquítica ...
Mas, de repente, e quase morta, esbarra
No mulambo da língua paralítica.
Vem essa luz que sobre as nebulosas
Cai de incógnitas criptas misteriosas
Como as estalactites duma gruta?!
Vem da psicogenética e alta luta
Do feixe de moléculas nervosas,
Que, em desintegrações maravilhosas,
Delibera, e depois, quer e executa!
Chega em seguida às cordas do laringe,
Tísica, tênue, mínima, raquítica ...
Mas, de repente, e quase morta, esbarra
No mulambo da língua paralítica.
Vem
do encéfalo absconso que a constringe,
Quebra
a força centrípeta que a amarra.
Disponivel em: <http://www.releituras.com/aanjos_ideia.asp> acessado em 23, nov. 2016.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Técnicas e Tecnologias no Trabalho com as Operações Aritméticas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Com a leitura do texto intitulado “Técnicas e Tecnologias no Trabalho com as Operações Aritméticas nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental” dos autores Bittar, Freitas e Pais
percebesse que para Bittar et.al (2013) o conhecimento matemático
envolve técnica e linguagem própria, entretanto esta linguagem necessita de
comprovação para validar os resultados obtendo assim a compreensão.
Trabalhar com matemática é
um campo obscura para mim que trabalho com português nas séries finais do
ensino fundamental por este motivo optei em trabalhar com adição e subtração.
Aparente mente é algo
simples, porém como explicar contas mais complexas com ou sem reserva de
números. Sempre observei o ensino de matemática da forma mais tradicional possível
decorando e memorizando uma tarefa bem técnica. Pensando desta forma foi bem difícil compreender e
repassar construtivamente o ensino da matemática.
Ensinar a adição ou
subtração vai além de colocar e tirar, é compreender que se o aluno não estiver
familiarizado com o sistema decimal ele não terá êxito. O texto evidencia a importância
de trabalhar matemática com diferentes tipos de materiais, e trabalhando de
forma prática com jogos a compreensão do conceito será melhor absorvida.
Na minha sala de aula creio
que vou trabalhar com diferentes materiais trazendo para sala de aula modelos
do contexto escolar e do dia-a-dia como a técnica da “Máquina de Café” que
permite familiarizar com algo que está no nosso dia a dia.
Referência:
BITTAR, M. FREITAS, J.L.M. PAIS, L.C.
Técnicas e tecnologias no trabalho com as operações aritméticas nos anos
iniciais do ensino fundamental. In SMOLE, K.S. e MUNIZ, C.A (Org). Matemática
em sala de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental.
– Porto alegre: Penso, 2013- p. 16- 47
Quem quer um cafézinho...
A
Interdisciplina Representação Do Mundo Pela Matemática tem surpreendido e muito
com o uso das tecnologias digitais e ideias de jogos práticos e fácies de
elaborar. Mesmo sendo uma
disciplina diferente da qual trabalho quando sobra um tempinho faço experiências
que são bem divertidas como a Máquina de Café, além de trabalhar a relação com
o dinheiro, ela trabalha com atenção. Esta atividade é muito fácil de adaptar para a sala de aula e não é necessário o uso de computador (se bem que no computador é bem divertido);
Referências:
Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/-4eoeUbk> acessado em 09 de nov. 2016
Disponível em: < http://cdn1.sempretops.com/wp-content/uploads/Tipos-de-Caf%C3%A9.-02jpeg-620x396.jpeg>
acessado em 09 de nov. 2016
Disponível
em: <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/>
acessado em 09 de nov. 2016
OS NEGROS E A CIDADE DE PORTO ALEGRE
No mês de novembro temos o
dia da “Consciência Negra”, os historiadores e ativistas organizaram diversos
materiais e também atividades para mostrar e ensinar o que os hábitos e
costumes dos negros da cidade de Porto Alegre.
Assim foi criado o percurso
dos negros em Porto Alegre chamado de “Territórios Negros” que buscam relembrar
desde o período colonial até a contemporaneidade o que os negros faziam e
fazem. Este percurso passa por diferentes locais contando o que acontecia ali.
·
Largo
da Forca, atual Praça Brigadeiro
Sampaio, localizado próxima a usina do Gasômetro, era
onde ocorriam as execuções dos negros condenados em processos que prescreviam,
geralmente, penas mais duras para os escravos. Atual praia fazia parte da
praia do Arsenal, que abrigava estaleiros, ficou conhecida como Largo da Forca
por ser caracterizada como um lugar ermo, de mau aspecto, onde ocorriam as
execuções de condenados a morte. Em 1832 a construção de uma cadeia
pública é iniciada e abandonada nos alicerces. Em 1856 a área foi aterrada,
ajardinada e arborizada, recebendo a denominação de Praça do Arsenal. Ao longo
da sua história a praça passa por diversas reestruturações ficando com o nome
de Praça Brigadeiro Sampaio em 1965.
· Pelourinho de Porto Alegre ficava situada em frente à Igreja Nossa Senhora das Dores, era onde os escravos eram castigados quando quebravam as regras da escravidão.
· Largo da Quitanda, hoje Praça da Alfândega era o local onde as negras minas (quitandeiras) circulavam com seus tabuleiros e balaios oferecendo seus quitutes. Neste mercado a céu aberto, localizado nas imediações do antigo Cais do Porto, comercializava-se de tudo: frutas, carne seca, lenha, pinhão, peixe, ervas, chás, amendoim e hortaliças.
·
Mercado
Público que foi construído
por escravos e diz a lenda que no centro da edificação, foi feito um
assentamento dedicado a um orixá, o Bará, dos cultos religiosos africanos e
afro-brasileiros.
·
Parque
da Redenção, campo da várzea, local onde negros se
reuniam nos domingos, ainda durante a escravidão praticando suas tradições,
danças e jogos. Muitos permaneceram ali depois de 1884, quando ocorreu a
abolição no Rio Grande do Sul.
·
Colônia
Africana, nas imediações das ruas Castro Alves,
Casemiro de Abreu, esta região foi habitada pelos afro-brasileiros no final do
século XIX. Negros Alforriados e os libertos ali estabeleciam moradia. Era um local da cidade que retrata
também, o contexto histórico do nosso carnaval porto-alegrense, além da característica
importante de que lá, também era o local onde negros libertos foram morar após
abolição.
Assim, como no Areal,
surgiram da Colônia grupos carnavalescos que de certa forma contribuíram para
difusão e propagação do carnaval popular da cidade. Da Colônia Africana
surgiram grupos carnavalescos importantes para história. Podemos citar alguns,
como Aí-vem-a-Marinha, Prediletos, Embaixadores, Namorados da Lua e muitos
outros que estão perdidos na memória.
Os tamboreiros após os
rituais africanos iam para o fundo de quintal tocar tambores e surge o samba e o
carnaval em Porto Alegre.
·
Ilhota
hoje é o local onde fica situado o Ginásio Tesourinha. Nesta região da cidade
foi criada a Liga da Canela Preta pelos negros para a prática do futebol e
também possuía uma ligação muito forte com o samba. Com revitalização da área
na década de 60, a população negra foi deslocada para Vila Restinga.
·
Quilombo
do Areal, situado no Bairro Cidade Baixa. Este
quilombo foi reconhecido como tal em 2004. A região integrava a propriedade do
Barão e da Baronesa do Gravatahy. No final do século XIX e próximo abolição da
escravidão, a região e as diversas formas de sociabilidade entre as famílias
afrodescendentes possibilitaram o reconhecimento da Rua Luís Guaranha como
“Quilombo Urbano”.
· Largo Zumbi dos Palmares, localizado na cidade Baixa, O Largo ganha esta designação a partir das marchas dos anos 70, promovidas por ativistas do movimento negro, que marcaram o início da atual fase de mobilização em favor da igualdade racial e de combate ao racismo.
Referências:
Disponível em: <http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1404663795_ARQUIVO_DanieleMVieira.CBG2014.pdf>
acessado em 09 de nov. 2016.
Disponível em: <http://museudepercursodonegroemportoalegre.blogspot.com.br/>
acessado em 09 de nov. 2016.
Disponível em: <http://janeladahistoriaegh.blogspot.com.br/2012/06/territorios-afro-brasileiros-em-porto.html>
acessado em 09 de nov. 2016.
Disponível em: <http://eubatuco.blogspot.com.br/2010/02/colonia-africana-um-reduto-carnavalesco.html>
acessado em 09 de nov. 2016.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Entre gaiolas e asas...
Sabias
palavras poéticas de Rubem Alves comparando os professores e os alunos com
pássaros engaiolados. Meu entendimento sobre a educação se iguala ao pensar de
Rubem Alves, acredito que seguir o conteúdo programático engaiola tanto
professores como estudantes, é praticamente impossível ter liberdade de poder
usar ferramentas que tragam prazer e descontração para a sala de aula, também
sinto engaiolada de não poder trabalhar assuntos que não fazem parte do
cronograma mas fazem parte da curiosidade e da vontade de saber do aluno.
Repensando
minhas postagens no blog e minhas vivências diárias em sala de aula, me sinto
um professor “engaiolado”, por ter que seguir o conteúdo programático. Sou uma
pessoa que ama música, ama sorrir e brincar, porém ministrando aulas de língua
portuguesa fica difícil não seguir o cronograma. Uma simples atividade como
assistir aula no pátio já causa polemicas do tipo está “matando” aula.
REFERÊNCIA: ALVES, Rubem. Gaiolas ou asas?
In: ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p.
29-32.
Tempo e espaço: concepções de professores, concepções de alunos.
A partir da
leitura do artigo de Hilary Cooper percebi o quanto é importante para as
crianças repensarem o passado desenvolvendo uma consciência por meio de
histórias, e através desta história ela conseguirá compreender quem somos e
como nos relacionamos com outros identificando semelhanças e diferenças entre
nós.
Tendo
como ponto de partida esta reflexão pensei em um jogo que aprendi a pouco tempo
Mancala. Originário
da África, o Mancala teria surgido por volta do ano 2.000 antes de Cristo. É
jogado atualmente em números países africanos, mas já extrapolou as fronteiras
deste continente.
Este jogo começa com uma
explicação de como os homens se divertiam nos primórdios do tempo, que os
pescadores e caçadores praticavam esta ação não só como forma de alimentação
mas também como forma de lazer, os pastores criavam os animais e praticavam
disputas como corridas, laço, etc. já os agricultores tinham longos momentos de
espera entre a plantação e colheita e esperando a época certa para semear, num
destes períodos eles inventaram o Mancala.
"Mancala é uma família de jogos de tabuleiro jogada ao redor do
mundo, algumas vezes chamada de jogos de semeadura ou jogos de contagem e
captura, que vêm das regras gerais.
Os jogos dessa família mais conhecidos no mundo ocidental são o Oware, Kalah,
Sungka, Omweso e Bao." Disponível em: <https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Mancala>
acessado em 23 de out de 2016.
Este jogo pode ser
jogado com matérias simples e improvisados ele ensina que não é importante
vencer o importante é saber dividir, colher e semear. Mas acredito que o fator
especial do jogo é conhece como nossos antepassados se divertiam e passavam o
tempo.
MANCALA
Como jogar:
1- Número de jogadores: 2.
2- Antes de começar o jogo, cada
jogador põe 4 sementes em cada cova. Como no jogo há 12 covas e 2 kalahas ,as 6
que estão mais próximas de você lhe pertencem e as outras são do seu oponente,
ficando também cada um com uma kalaha que são os depósitos .
3- Em cada jogo, você tira todas
as sementes de uma cova sua e as distrbui uma a uma em cada cova, na direção de
sua kalaha.
4- Quando passar em sua kalaha,
coloque uma semente e distribua as outras em cada uma das covas de seu
oponente, mas na kalaha dele não.
5- Se a última semente for
colocada na kalaha do próprio jogador, ele joga novamente.
6- Se a última semente for
colocada na cova vazia do seu lado, e tiver sementes na cova de seu oponente,
você captura as sementes dele e as transfere à sua kalaha, junto com a única
semente colocada na cova vazia.
7- Se um dos jogadores não tiver
mais sementes deve pegar as sementes que restam nas covas do oponente e colocar
em sua kalaha.
8- Vence a partida quem terminar
com mais sementes.
COOPER,
Hilary. Aprendendo e ensinando sobre o passado a crianças de 3 a 8 anos. Educar, Curitiba, v. Especial,
p.171-190, 2006. Disponível em:
<revistas.ufpr.br/educar/article/viewFile/5541/4055> Acesso em: 20 set.
2016.
Disponível em:
<http://www.centralpe.com.br/2014/08/mancala-o-tradicional-jogo-africano/> Acesso em: 25 set. 2016.
Disponível em:
<http://alunosdos4sanoscaic.blogspot.com.br/2011/11/mancala-construindo-com-caixa-de-ovos-o.html> Acesso em: 25 set. 2016.
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